Para você

inspirar-se e valorizar a sua vida

37 anos. CA de Mama em 2008. A CURA está dentro de mim.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ar condicionado...

O mais novo item no meu quarto.
Boa noite, fresquinha...


Uma paradinha...



Hoje à tarde estava ocupada em casa organizando um monte de coisas...
Eis que a Beatriz, outra vizinha, interfonou-me perguntando se poderia me mostrar algo do meu interesse e naquele momento. Que preguiça! Sabe quando você está fazendo sua "tarefa de casa" e preferiria que ninguém te interrompesse? Mais ainda se não tivesse certeza de quanto tempo poderia perder recebendo outra pessoa? Pois é, essa era eu no começo da tarde. Mesmo assim, disse que tudo bem. Abri a porta e aguardei. E ela surgiu na escada com uma cachorrinha fofa chamada Susie, recém adquirida. Ela simplesmente queria muito que eu a conhecesse, já que sempre amamos cachorros, de todas as raças. Fui carinhosa, receptiva, educada, mas senti-me um monstro. Enquanto conversávamos, pude perceber o quanto de carência - ela mora com a mãe - poderia ser minimizada naquele encontro banal entre dois andares do meu prédio. Alguns minutos e só. Era isso que ela queria. E, talvez, precisasse. A cachorrinha é adorável. Dois meses de vida. Alegrou-me. Refleti no quanto eu não estava acostumada em parar os meus afazeres para prestar atenção no outro. Na sua necessidade. No final, só ganhei. Simples assim.

Tomando café na Marizinha, minha vizinha...



Ai, que delícia!

Seguindo...


Como é bom saber que em Deus todos nós temos nossa morada.
Não fomos feitos e abandonados no mundo.
O Pai cuida de nós se caminharmos junto ao Seu filho, Jesus Cristo.


"Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar um lugar, voltarei e vos tomarei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais. E vós conheceis o caminho para ir aonde vou." Disse-lhe Tomé: "Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?" Jesus lhe respondeu: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim".

João 14, 1-6

Puro glamour...







Tem foto mais bonita do que em preto & branco?

Hoje é sexta...


Que você tenha um ótimo fds!

Roberto Shinyashiki...


"O verdadeiro sucesso é ser feliz. Quando a nossa luta é para realizar as metas da alma, então estamos a caminho do sucesso. Aliás, lutar pelo sucesso só é saudável quando se constrói a felicidade. O mais importante de tudo é poder ter a sensação de que viver vale a pena. Viver a plenitude da experiência de brincar com uma criança ou saborear uma fruta. Apreciar o contato dos pés descalços com um gramado ou com a areia da praia. Perceber o vento batendo no rosto ou a água da chuva escorrendo pelos cabelos. Sentir a alegria de um pescador voltando para a casa com o alimento para sua família. Sucesso não é só trabalho pelo trabalho. O verdadeiro sucesso é satisfazer sua ânsia de felicidade, cumprir sua vocação de ser feliz. E isso você só consegue quando se relaciona com sinceridade com as pessoas que ama, quando é amigos de seus filhos e, principalmente, quando consegue ser amigo de si próprio."

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Capricho...




Quem não se lembra da sensação de terminar uma lição de casa bem feita – limpinha, letra uniforme, bem diagramada, bom conteúdo. Minhas lições eram feitas ainda a mão. E lembro quando mudei do estilo fazer-de-qualquer-jeito para jeito-caprichado-de-fazer. Mudei e gostei. Porque dá prazer, mesmo, entregar um trabalho bem feito – a satisfação de cumprir bem uma tarefa é ingrediente pra nutrir a autoestima. No princípio, o reconhecimento em cada “muito bem, isso mesmo, parabéns” com que somos brindados cria a base dessa confiança interna.

Para repetir esse prazer, a gente se empenha em cumprir bem as tarefas que nos são dadas. E não falo só da escola, não. Falo do capricho na vida, não só na letra. Porque o mesmo prazer que sentimos quando aquela professora nos devolvia o caderno com um sorriso e uma nota alta pode ser recuperado num relatório bem feito, depois de uma negociação bem conduzida ou nos cadernos bem encapados para os meninos começarem o ano. Tudo que fazemos serve como um espelho que reflete aquele olhar de satisfação.

Viver a vida num estilo caprichado é uma chave pra viver satisfeito! Pense bem: dar o sangue no trabalho para fazer o melhor, mas sair arrasada, com o mau humor nos píncaros, rosnando no trânsito e chutando sombra, não adianta nada. Porque você acaba intoxicada e oferecendo o pior para as pessoas que você se relaciona e, supõe-se, mais ama. Isso não satisfaz ninguém. Nem passa perto do capricho que quero trazer pra conversa. Não falo de departamentalizar sua dedicação. Adianta ser o melhor profissional e uma pessoa exaurida, ácida e gasta? Tampouco resolve ser a rainha do lar com seu potencial frustrado, mediana. Vivemos a busca do equilíbrio para sempre.

Premissa básica: só podemos fazer o que é possível, mas podemos fazer o melhor possível. Nada de desdobrar-se, esticar cordas e nem estressar ninguém – só o que for possível. Também não vale descambar para zona de conforto do mínimo, certo? Lição de casa caprichada: foco, atenção, ordem, logística, estética.

Chegar da feira (ainda se faz feira?) e arrumar as coisas em cestas e gamelas é muito mais legal do que guardar tudo em saquinhos na geladeira. E já que vai arrumar a mesa mesmo, por que não variar a louça ou salpicar aniz estrelado pela toalha, acender umas velinhas de vez em quando? Até as crianças vão reparar. E a gente, enquanto vai inventando, já está se divertindo. Claro que escutar um elogio e saber-se reconhecida é muito bom, mas não é necessário quando somos caprichosas.

Recomendo aproveitar a tarefa a ser realizada pra conectar-se e procurar aí dentro tudo que você dispõe para fazer bem o que te toca - e ter de volta a sensação de aprovação interna. Este sim, o elogio que precisamos sempre, o que nasceu no reconhecimento do outro, na infância, e tornou-se parte sua - a boa autocrítica. Criteriosa e ética, mas não implacável.

Lúcia Rosenberg

A Geriatria...


Tenho uma palestra com jantar num lugar muito legal e com pessoas, também.
O assunto: "Diabetes no Paciente Idoso".
Vivendo e aprendendo.
Sempre.

Sonhando acordada...

Hoje eu comecei a musculação...


Depois de quase seis meses sem puxar peso.
O difícil foi sair de casa e chegar lá.
O melhor foi acabar todos os exercícios e sentir a musculatura "fritando".
Minha instrutora me deu "parabéns" por ter voltado e eu dupliquei o elogio.
Eu mereço.
Afinal, passei por uma terceira cirurgia, troquei os expansores pelos silicones, estou com peitões, cuido bem e sou orgulhosa deles.
Agora, não páro mais.
E agente vê os resultados nos nossos movimentos mais sutis durante o dia, na disposição, na flexibilidade, etc. A vida fica melhor quando a gente cuida do que é nosso com amor e carinho.


Pink Power...


Pra mim, cor-de-rosa é "a" cor.



























A cor vem com tudo na temporada fria, em roupas, acessórios e nas unhas. E nada de visual com cara de criança.

Muito ligado à infância, o rosa não é exclusividade nos looks apenas de meninas e adolescentes, como mostraram os estilistas nas coleções apresentadas para a temporada outono/inverno 2010. Extremamente feminina, a cor aparece também para as adultas, não em looks monocromáticos no estilo Legalmente Loira, mas combinadas a tons mais sóbrios, como preto, marrom e até vermelho, que já foi sucesso na década de 1970. O resultado é chique e moderno.

O rosa é uma das marcas registradas da estilista Fabia Bercsek, que costuma usar várias tonalidades da cor em suas coleções, como matizes com bastante amarelo, cor de pétala, flamingo e algodão doce. Ela se define como de pele rosa com personalidade preta, o que é transmitido às criações. “Minha feminilidade é extrema, não é leve, nem piegas. É forte, e a cor intensifica essa minha ambiguidade.”

Outra entusiasta do rosa, a estilista Juliana Vaie, da Puket, acredita que a cor influencia as mulheres, até mesmo aquelas que não gostam do tom. “O rosa é muito feminino e combina com todas as mulheres, pois os diversos tons combinam com qualquer tipo de pele. Acredito que a cor influencie por lembrar a infância, pois toda mãe coloca rosa em suas filhas, então remete a boas memórias e recordações.” Para Juliana, os diferentes tons de rosa transmitem sensações distintas. “O clarinho pode passar calma, já o pink pode ser mais chocante e até mais feminino.” Nas lojas da Puket, as peças rosa são as mais vendidas.

Infantil?
Ícones do rosa, como as loiras Penélope Charmosa e Barbie, estão ligados à infância e às lembranças. Mas também exercem influência na moda. “Não existe mulher que não tenha brincado de Barbie quando pequena. A boneca é um ícone e até foi modernizada e anda junto com a moda”, diz Juliana. Para Fabia, é preciso tomar cuidado para não ser caricata. “É importante buscar a cor e os personagens como componentes da personalidade, que exige autoconhecimento, bom senso, uma visão apurada do próprio estilo e de como lidar com ele. Se não tiver, sugiro que seja básica e não se arrisque, mesmo!”

Tendo isso em vista, é possível, sim, usar rosa sem parecer infantil. Fabia acredita que o segredo está no mix e na personalidade de quem usa a cor. “Tem gente que não combina com rosa”, sentencia. Para arrasar no inverno, Juliana recomenda combinar rosa claro com preto. “Acho que é uma combinação superchique.” Outra dica é usar o rosa mais forte ou pink com camelo. Fabia indica usar rosa com marrom, preto ou um bom jeans.

Além dos designers de roupas e acessórios, o mercado da beleza também investe na cor para a temporada. Em maio, a Risqué lança oito esmaltes inspirados no universo de Penélope Charmosa. Gabriela França, gerente de produto da marca, explica que, para compor a linha, pensou-se no rosa como ícone de moda e na experiência da mulher, que carrega lembranças de criança. Isso levou à escolha da vaidosa personagem de Hanna-Barbera, criada em 1958 para pilotar o carro cor de rosa número 5 do desenho Corrida Maluca. “A Penélope é um ícone fashion, de inteligência, modernidade e do rosa.”

Andressa Zanandrea