Para você

inspirar-se e valorizar a sua vida

37 anos. CA de Mama em 2008. A CURA está dentro de mim.

domingo, 31 de janeiro de 2010

O importante...










É amar.

Yes, enjoying...



A praia...






Deerfield Beach não tem o charme da praia brasileira, mas tem um mar tão maravilhoso quanto o nosso. Há muitas famílias, idosos ("early birds") e tem um pier lindo! Gaivotas, pedras, passeios inesquecíveis... Que delícia!

Nao há...



Nada no mundo melhor do que estar perto de uma criança.
Ela nos dá a paz de que necessitamos.
Ela nos torna melhores.
Ela não exige.
Simplesmente, vive o melhor.
E leva a gente junto.


Domingo de sol...


sábado, 30 de janeiro de 2010

Biking...


Prestando atencao ao olhar...


Sem parar...


O mesmo tenis que a gente caminha (corre com outros, claro!) pelos lugares mais diferentes e inusitados acaba sendo o calcado que nos leva as alturas quando estamos tao felizes! Jesus disse: "Levantai e caminhai" e esta frase foi a que eu mais me recordava durante o inicio do meu tratamento. Ela ja foi uma injecao pra mim, pois levantar quando se esta doente e complicado. Ter animo e uma odisseia. Agora, depois de tudo, acordar por aqui e sair andando bem disposta com tantas coisas legais pra ver, fazer, sentir e infinitamente melhor. Quando estou muito feliz, lembro-me do tanto que ja passei por poucas e boas e agradeco profundamente a Deus por tudo de bom que e a vida que Ele da pra gente!

Good morning!




Acordei (dificil, pois aqui esta frio; tem, sim, horario de verao; a cama estava uma delicia; o silencio e absurdo) e fui "fazer cafe"...
Nao um cafe normal porque tive que aprender "manipular" o "computador de bordo" da cafeteira primeiro e calcular todos os seus "ingredientes" para nao passar vergonha. Parece que, pra mim, "coar" o cafezinho matinal tornou-se, simultaneamente, a mais facil e complicada tarefa aqui na Florida.

Quote...

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Mulheres e a depressão...








Durante o ciclo de uma hora percorrido pelo ponteiro do relógio, dez pessoas precisaram pedir afastamento do trabalho para tratar depressão, síndrome do pânico e outros transtornos de humor. Os 83.209 casos registrados entre janeiro e novembro de 2009 no País não são separados por sexo, mas os especialistas atestam que o problema, em maioria, é feminino.
Pesquisas já mostraram que mulheres aparecem até duas vezes mais do que os homens nas estatísticas (informações da Associação Brasileira de Psiquiatria) e um dos motivos é que elas são mais vítimas dos dois vilões depressivos: o estresse e ansiedade. Segundo dados já divulgados em um levantamento feito pela seguradora de saúde SulAmérica, no sexo femino 51% são estressadas contra índice de 28% na parcela masculina. “Além do estresse, as mulheres são mais vulneráveis por questões químicas mesmo”, afirma o psiquiatra Ricardo Moreno, membro da ABP e diretor do Grupo de Estudos de Doenças Afetivas do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Os hormônios, presentes desde a infância até a época da menopausa, são influentes nas manifestações depressivas”. Democrática, a depressão não escolhe classe social antes de bater à porta. Pode trazer seus impactos tanto na vida profissional da maior executiva da empresa quanto da funcionária encarregada pela faxina. Isso porque, em especial no recorte feminino, a depressão não é despertada pelo cargo exercido. Segundo os especialistas, o “gatilho” do problema em geral é o acúmulo de funções sociais e empregatícias. A dupla jornada, é sabido, está em todos os lares. De acordo com Moreno, a influência dos transtornos de humor e depressão no emprego é total porque, além da tristeza, melancolia, falta de ânimo, é uma “síndrome que acarreta dificuldade para pensar e raciocinar. Influencia também na concentração e no raciocínio, agravada pelas possíveis alterações do sono e do apetite”, informa o médico. O rendimento é comprometido e o que só parece tristeza, na verdade, funciona como um bloqueio sólido da execução de tarefas. Apesar do ano de 2009 ter colecionado 252 casos diários de afastamentos para tratar depressão e outros transtornos de humor, o cenário é de diminuição de registros. Na comparação com o ano de 2008 (94.887 casos) a redução de casos é de 14%. Um dos motivos para o declínio, acreditam os especialistas, é a melhora do acesso aos tratamentos psíquicos e também medicamentos para os problemas de saúde. Dados da indústria farmacêutica apontam aumento de 44% das vendas de antidepressivos e ansiolíticos nos últimos quatro anos, com movimentação estimada de R$ 977 milhões anuais. Além do setor privado, o Sistema Único de Saúde (SUS) também tem aumentado a oferta de remédios desta classe terapêutica. Em 1999, o Ministério da Saúde fornecia seis tipos de medicamentos desta linha e, em 2008, a quantidade aumentou para 14. A Furp – fabricante paulista de remédios – aumentou em 3,4% a distribuição de antidepressivos. Ainda que os especialistas brindem a melhor oferta de ferramentas para amenizar os danos acarretados pela depressão, todos são unânimes ao ressaltar um efeito colateral da venda crescente das pílulas: o mau uso. Levantamento do Centro Brasileiro de Informações Sobre Dorgas Psicotrópicas, feito com 10.919 receitas de um popular antidepressivo, confirmou o uso irregular. Metade dos receituários era associado a outras drogas, todas com foco em emagrecer. O uso estético da medicação psiquiátrica é equivocado e, além de dependência, pode trazer outros efeitos coletarais graves, como taquicardia. A banaliazação do uso dos antidepressivos também foi mapeada pelo professor de ciências farmacêuticas da Universidade Federal de Goiás, Reginaldo Mendonça. Ele acompanhou por dois anos 23 usuárias destes remédios e atestou que elas buscam nas pílulas formas de amenizar conflitos familiares. “O uso medicamento, quando necessário, não é um problema”, afirma Mendonça. “A questão é que na maior parte das vezes esse uso é feito sem um acompanhamento próximo do especialista (psiquiatra ou psicólogo) e sem diálogo. A medicação, portanto, torna-se a única forma que a mulher encontra para conviver com o problema e não resolvê-lo”, completa ao citar um exemplo. “A mulher busca ajuda do antidepressivo porque estava nervosa demais, sendo muito agressiva com os filhos e marido. O pano de fundo do nervosismo, exemplifica o pesquisador era um casamento complicado, sem conversa e parceria.
“Se ela só tomar o remédio, sem o suporte de uma terapia ou acompanhamento, a paciente só vai ficar mais calma e não reagir pela mudança. Ela não ataca a raiz do problema que é a melhora da relação.”

Fernanda Aranda, iG São Paulo 26/01/2010

Wise cupcakes...

Tarde de sexta...

Hora de fazer um bolo calma e confortavelmente.


Dançando na chuva...


De longe...








Enxergamos a vida diferente.
Quando estamos em outro lugar, dormindo em outro quarto, comendo em outra cozinha, experimentando outros doces, lendo em outra poltrona, escovando os dentes olhando pra outro espelho, conversando com outras pessoas, sentindo outros ventos, etc, parece que protagonizamos um filme. Somos o personagem principal e o diretor. Tudo se dá ao mesmo tempo e temos uma oportunidade fantástica: percebermos o que nos acontece sob um outro prisma. Dessa forma, testamos os nossos limites tornando-nos melhores. Talvez até, superando nossas expectativas. Transformamos o que já fazíamos em casa em cena principal da vida. E somos muito felizes. Sem medo de navegar em outros mares pegando outras ondas.

Sobre a felicidade...


O tempo...