Cinquenta operários trabalham, diariamente, a cerca de 750 metros do nível do mar. Aos olhos – e até nos olhos - do Cristo Redentor. Responsáveis pela mais completa restauração pela qual a estátua já passou em seus 78 anos, eles circulam pelos 38 metros de andaimes das oito da manhã às cinco da tarde, quando começa a cair a visibilidade.
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