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37 anos. CA de Mama em 2008. A CURA está dentro de mim.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Home Sweet Home...




Voltar pra casa é igual para todos e em todo o mundo.
Rola aquele stress de fazer caber tudo o que se comprou (ou não) na mala, horário de transfer, checkout, fila de aeroporto, banco (e espera) no portão de embarque, encaixotar tudo nos compartimentos acima das poltronas, espremer-se, observar os seus companheiros de vôo... No meu, foi uma farra! Saímos de Buenos Aires às 14:30 e chegamos em Goiânia (aeroporto lotado) à meia noite e meia. Escalas em Assunção, Curitiba e São Paulo. Detalhe: aquela informação de que em SP está chovendo e o tráfego aéreo foi interrompido pode estar equivocada. Avisaram-nos no Paraná e, na mesma hora, soubemos (através de passageiros) que o aeroporto estava recebendo todas as aeronaves. Ratificando, o piloto disse que o problema real era ter que aguardar a chegada de outros profissionais em virtude do número de horas trabalhadas por cada tripulação. Ou seja, não tinha quem cubrisse o plantão da tripulação que estava deixando o avião. Ficamos ali, sentados, mães com seus filhos chorando, impacientes, casais brigando com a aeromoça, idosos passando mal com o calor e etc. Cansada, tentava dormir, escutar música, ler meu livro... Mas, nada! O que eu queria era chegar bem na minha casinha, com a minha cama quentinha, perto daqueles que amo e, principalmente, com saúde e em paz. Depois de várias horas, muita correria, free shop e alfândega, adentrei em meu quarto (após um bom banho) e agradeci, sinceramente, por mais uma viagem maravilhosa. Apaguei.

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