Transcrevendo uma parte do seu primeiro artigo de 2010 em que ela propõe que seja o "ano de pensar":
"Pensar para ser uma pessoa mais decente; pensar para amar mais e melhor, começando por mim mesmo; pensar para votar com mais lucidez; pensar no que de verdade eu quero, se é que eu quero alguma coisa - ou sou do tipo que se deixa levar por desânimo, preguiça ou desencanto?
Pensar simplesmente para criar meu mundo particular, não num ataque de loucura, mas de criatividade. Pois o real não existe, existe o que vemos dele. Dentro de certos limites, podemos, cada um de nós, inventar o nosso mundo: sendo mais céticos ou mais otimistas, com aquele grãozinho de loucura necessário para que haja beleza e claridade e não vivamos numa caverna de trevas."
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