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37 anos. CA de Mama em 2008. A CURA está dentro de mim.

domingo, 13 de junho de 2010

Esperando, em Congonhas...


Estou pesando menos quilos agora: tirei colete, blazer, cachecol, chapéu, luvas... Acordei às 5:30 e deixei Gramado -4 graus- em direção à Porto Alegre. Serração absurda. Frio, nem vou comentar. Felizmente, na aeronave, o comandante avisou que estava fazendo 12 graus em Sampa, o que significava que estava esquentando, pra mim. Ontem, saindo da palestra, por sinal chata, de fim de congresso, à tarde, aventurei-me pelo centro de Gramado. A cidade estava cheia de turistas. Um taxista disse que teve até congestionamento em uma das principais avenidas. Para Gramado, isto é um grande evento. Peguei um chocolate quente e sentei-me a observar os transeuntes. Na minha opinião, programa imperdível quando se está num lugar estranho e, portanto, a melhor forma de conhecê-lo. Aprendi com os meus pais que sempre nos despertou para observar a vida. Sentar na praça de qualquer lugar diferente e prestar atenção nas pessoas, no ar, na natureza... Achei pouco engraçado ver alguns caras usarem aquela calça mais alargada com bota. Naturalmente. Bah, é a tal da bombacha? Havia pensado de ir comer fondue no "Le Chalet", mas, cansadona e, desacompanhada lá, optei por deixar esse programa para a próxima. Optei por assistir a missa na Igreja de São Pedro. Ela é toda contruída de pedras, sem cimento. "MISERICÓRDIA DE DEUS!" era o tema. Estava, enfim, na melhor companhia. Com Deus. Achei todo mundo muito mais inibido e cerimonioso. Típico do sulista, acho. Mesmo assim, fui muito bem tratada e achei ótima a viagem. Matei a minha vontade de conhecer o sul do Brasil. Antes, o mais sul que havia ido no Brasil era Florianópolis. Achei que havia lido tudo da Martha Medeiros, mas ainda achei e comprei "Non-Stop - Crônicas do Cotidiano". Portanto, Serra Gaúcha, recomendo. Com ou sem congresso. Agora, daqui sigo para Brasília e de lá para Goiânia. Sabendo que toda vez que estiver com muito calor, imaginar-me-ei sentada naquela pracinha linda, congelada, tomando o meu chocolate quente delicioso... Bah, nem tudo é perfeito, tchê!


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